Agonia
e receio
Que peso, que dor...
Que tudo.
Meu respiro está ofegante
Minha alma, em espinhos
Meu corpo tonto,
torto,
Num vendaval de sentimentos:
Ardil?
Ludibria-me...
Aceito?
Incerto, é perto,
é longe,
É aqui dentro de mim!
Eu preciso seguir...
Quero muito ficar!
Respeito à dor no meu peito.
Que amor cruel,
No âmago fel
Que escorre pelos meus dias...
Findo aqui essa dor, essa agonia.
Coragem
Maguvadoce. Docinha
20/7/13
23h: 18s
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